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O Permiano

O Permiano ou Pérmico é um período geológico que se estende de 298,9 ± 0,15 a 252,17 ± 0,06 milhões de anos. É o último período da era Paleozóica, após o período Carbonífero e antes do período Triássico do Mesozóico.Foi neste período que o supercontinente Pangeia se formou. Com a imensa concentração de massa terrestre, o planeta passou por uma grande transformação climática que o tornou mais seco, pois raramente encontrava-se mares ou rios no interior do continente.Foi neste período que o supercontinente Pangeia se formou. Com a imensa concentração de massa terrestre, o planeta passou por uma grande transformação climática que o tornou mais seco, pois raramente encontrava-se mares ou rios no interior do continente.Ocorrência da extinção de grande quantidade de animais, principalmente de invertebrados marinhos como, por exemplo, os trilobitas. Este fato pode estar relacionado com a ocorrência de significativa mudança nas características climáticas do planeta Terra.Ocorrência da extinção de grande quantidade de animais, principalmente de invertebrados marinhos como, por exemplo, os trilobitas. Este fato pode estar relacionado com a ocorrência de significativa mudança nas características climáticas do planeta Terra, e assim era o permiano, um grande deserto.

Cambriano

Na escala de tempo geológico, o Cambriano ou Câmbrico é o período da era Paleozoica do éon Fanerozoico que está compreendido entre 542 milhões e 488 milhões de anos atrás, aproximadamente. O período Cambriano sucede o período Ediacarano da era Neoproterozoica ou precambrico do éon Proterozoico e precede o período Ordoviciano de sua era. Divide-se nas épocas Cambriana Inferior, Cambriana Média e Cambriana Superior, da mais antiga para a mais recente. O nome Cambriano vem de Cambria, que é a latinização de Cymru, o nome pelo qual os povos antigos que habitavam o País de Gales chamavam suas terras, onde foram encontrados os primeiros estratos rochosos deste período.Segundo o geólogo inglês Adam Sedwick, que em 1835 foi quem primeiro definiu o período, o Cambriano é o marco inicial para que a Terra começasse a expansão orgânica, dando origem à vida. A partir daí começaram a surgir os primeiros animais com partes mineralizadas, decorrentes das rochas e fósseis que datam do período. O nome Cambriano vem de Câmbria, nome antigo do País de Gales, onde foram achados os primeiros estados rochosos deste período. Rochas e fósseis cambrianos são relativamente raros, sendo o Folhelho Burgess, no Canadá, o principal local em que são encontrados.No Cambriano, a Terra possuía quatro continentes: os três pequenos próximos aos trópicos eram Laurência (parte central da América do Norte), Báltica (leste da Europa) e Sibéria (oeste da Rússia), entremeados pelo Oceano de Jápeto; além desses, havia o supercontinente Gondwana, ao sul. A concentração de dióxido de carbono na atmosfera era cerca de 18 vezes maior do que hoje, a maior em toda a história do planeta. Como o clima era bem quente, não existiam calotas polares, e os níveis d'água eram altos. 

O Pré-Cambriano 

Pré-Cambriano. A mais antiga e longa das Eras Geológicas, o Pré-Cambriano se estende desde a formação da Terra, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, até 570 milhões de anos atrás. Período Cambriano.O Pré-cambriano (ou Pré-Câmbrico) é o grande período de tempo na história da Terra antes do atual Éon Fanerozoico, e é um Superéon dividido em vários éons da escala de tempo geológico. Ele se estende desde a formação da Terra cerca de 4,6 bilhões de anos atrás (Ma) até ao início do Período Cambriano, cerca de 541,0 ± 1,0 Ma, quando os animais macroscópicos de carapaça dura apareceram pela primeira vez em abundância. O Pré-cambriano é assim chamado porque precede o Cambriano, o primeiro período do Éon Fanerozoico, que é nomeado após Cambria, o nome clássico para o País de Gales, onde as rochas dessa idade foram estudadas pela primeira vez. O Pré-cambriano é responsável por 88% do tempo geológico.O limite inferior do Pré-cambriano não está definido, mas terminou há cerca de 542 milhões de anos. O Pré-cambriano abrange 90% do registro geológico da Terra.

Somente no fim do Pré-cambriano, os organismos multicelulares evoluíram e houve o desenvolvimento da divisão sexual. Também ao fim do Pré-cambriano é que foram criadas as condições para a explosão da vida registrada no início do Eon Fanerozoico.

O Carbonífero

               Já imaginou a Terra como um enorme pântano? Pois saiba que sim, ele foi um pântano gigantesco e isso aconteceu no período Carbonífero, então descubra como era a terra nele. 


                                                                                                                      O início do Carbonífero foi marcado por um aumento do nível dos oceanos, que alagou muitas terras baixas criando mares litorâneos rasos. Porém tal efeito se reverteu em meados do período (há cerca de 318 milhões de anos). A mudança nos níveis dos oceanos causou considerável extinção na fauna marinha, principalmente entre crinoides (40% das espécies extintas) e ammonoides(80% das espécies extintas). 

A flora do Carbonífero era bem peculiar, insetos e artrópodes maiores que o normal, sim isso mesmo a Meganeura era nada mais nada menos do que uma libélula que tinha a envergadura da asa de 75 cm e seu alimento preferido era pequenos répteis e sapos. Ou a Arthropleura que era nada mais nada menos que uma centopeia de 2,5 metros de comprimento, pensa achar uma dessa na sua frente que horror! Mas o carbonífero também foi conhecido por Era dos anfíbios e está enganado se pensa que eram anfíbios como sapos e salamandras, estamos falando de coisas de 1 metro, mas também tinha anfíbios pequenos.Mas ele também foi conhecido pelos primeiros dinossauros e répteis totalmente terrestres.

Mastodonte

Os mastodontes (do latim Mastodon) são proboscídeos pré-históricos da família mammutidae membros do gênero mammut, distantemente relacionados com os elefantes, que habitavam a América do Norte e central do mioceno até a sua extinção no final do pleistoceno entre 10 mil e 11 mil anos atrás. Os mastodontes viviam em manadas e eram predominantemente animais de floresta, e possuíam um comportamento de forrageamento semelhante aos do elefantes atuais.

O mastodonte tinha pernas mais curtas e um corpo mais alongado, estrutura semelhante à do elefante-asiático de hoje (Elephas maximus), porém mais robusta. Podia chegar a 4,5 m de comprimento e 6.

Vivia em manadas, predominantemente em ambientes de floresta. Como nos elefantes modernos, as fêmeas eram um pouco menores. Os machos adultos viviam em um rebanho separado delas e dos filhotes e, anualmente, brigavam entre si pelo direito de acasalar, utilizando os marfins. O mastodonte tinha uma cobertura de longos pelos e orelhas pequenas. Seu crânio baixo e comprido portava duas longas presas, sendo que as dos machos eram mais robustas e curvadas. As presas chegavam a medir 5 m, mas não eram tão curvas como as do mamute.Numa olhada rápida, é muito difícil identificar alguma distinção entre esses dois primos dos elefantes, (Mastodonte e Mamute) ambos extintos há milhares de anos. "As principais diferenças entre o mamute e o mastodonte são o período em que eles viveram e certas particularidades quanto aos dentes", diz a bióloga Mara Marques de Ângelo, da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Como a variação na dentição é na parte interna da boca, só mesmo um bom dentista pré-histórico poderia separar um do outro. Diferenciar claramente mamutes e mastodontes.Os mastodontes viviam, a princípio, no norte da África, há cerca de 40 milhões de anos. Espalharam-se depois pela Ásia, Europa e as regiões restantes da África. Os mastodontes chegaram à América do Sul há cerca de 15 milhões de anos e viveram aí até pelo menos oito mil anos atrás.

O que realmente extinguiu a nossa megafauna?


  Bom, você sabe o que realmente extinguiu a nossa megafauna? Uma das teorias mais aceitas é que na última glaciação extinguiu a megafauna mas antes desta última ocorreram mais 20 glaciações  então o que fez nossa megafauna ir pro beleléu?

                   Durante centenas de milhares de anos, os mamutes-lanosos, o tigre-dente-de-sabre, o gigantesco urso de focinho curto, o leão americano e os megatérios, entre outros, reinaram sobre este planeta. Entretanto, em poucos séculos quase todas as espécies de grandes mamíferos desapareceram. O que acabou com a megafauna do Pleistoceno? Alguns culpam os humanos. Outros, um repentino aquecimento global. Agora, um estudo com fósseis da Patagônia mostra que esses animais desapareceram muito depois de os humanos começarem a colonizar o sul da América.

                  Os humanos chegaram à Patagônia 13.200 anos atrás, e a megafauna se extinguiu mil anos depois.Mas parece que na América do Sul, a região com maior concentração da megafauna, não houve um massacre cometido por humanos. Uma datação com carbono radiativo e uma análise de DNA de dezenas de ossos, dentes e coprólitos (fezes fossilizadas) mostram que, na época do desaparecimento do milodonte (uma espécie de preguiça gigante, com 2,5 metros e três toneladas), do Smilodon (tigre dente-de-sabre) e dos camelídeos que foram os ancestrais das atuais lhamas, os humanos viviam nessa região havia séculos ou mesmo milênios.

                  Entretanto, os resultados da análise do DNA e datação por carbono radiativo dos fósseis dos animais, publicados na Science Advances, mostram que a megafauna patagônica só se extinguiu há 12.280 anos. Isso significa que humanos e grandes mamíferos conviveram entre 500 anos e mais de dois milênios. 

                  O que ocorreu durante alguns séculos antes do desaparecimento dos grandes mamíferos da Patagônia foi um aquecimento relativamente rápido. A Idade de Gelo, que chegou ao seu apogeu há 30.000 anos, foi progressivamente dando lugar a um degelo que, na Patagônia, só atingiria seu auge há 12.600 anos. O aquecimento fez com que as regiões de tundra e estepe acabassem virando florestas, perturbando todo o ecossistema da megafauna patagônica. Ao menos na América do Sul, os humanos não parecem ter tido a culpa da sua extinção.

Descoberto novo dinossauro que viveu no Brasil há 230 milhões de anos.

      Pesquisadores brasileiros acabam de acrescentar mais um personagem ao escasso elenco de espécies que figuram nos primeiros capítulos da história evolutiva dos dinossauros. E de relevância mundial. Batizado de Bagualosaurus agudoen e se alimentava de folhas a julgar pelos dentes.    

      "Ele é parecido com o que se espera de outros dinossauros primitivos, mas com algumas inovações anatômicas na estrutura do crânio, especialmente nos dentes, que sugerem que tinha uma dieta quase 100% herbívora", explica o paleontólogo Flávio Pretto"... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/estado/2018/05/25/descoberto-novo-dinossauro-que-viveu-no-brasil-ha-230-milhoes-de-anos.htm?cmpid=copiaecola  


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